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Resenha: Versalle - Distante em algum lugar


A banda nasceu com a proposta de fazer um som diferente da que predominava na cena underground de Porto Velho, cidade natal da banda, onde predominavam o Heavy Metal, Hardcore e Punk Rock.

Desde então a banda tem passado por uma crescente na cena, após ter participado do reality show Superstar, na rede Globo, e demonstrar tanta qualidade numa banda até então pouco conhecida pelo Brasil.

A Versalle demonstra em cada música desse novo álbum, a sua essência, e também suas influências, ficaram muito aparentes como Queens Of Stone Age, The Smiths, e também a Placebo, tendo ótima resposta do público..

A faixa que abre o álbum se chama Marte, uma música com o vocal muito presente, que dá muita identidade pra todas as músicas da banda, e o refrão bem forte. A segunda canção tem o nome de Verde Mansidão, com uma melodia muito agradável, a ponto de não sair da cabeça fácil, não mesmo! O refrão deixa mais difícil ainda esquecer. A terceira faixa do álbum é uma dentre as mais marcantes do álbum, chamada Mente Cheia, sempre com muita influência em Queens Of Stone Age, e com um clipe muito maneiro gravado pela banda.

A quarta faixa do álbum se chama Vinte Graus, e tem a melodia bem lenta, com uma letra bem emotiva e apaixonada, faixa essa que lembra o som da banda Coldplay. Após a boa Vinte Graus, temos Avante, com uma guitarra muito viva sempre fazendo passagens marcantes durante toda a música. A sexta faixa de Distante em Algum Lugar tem o nome de Sem Hesitar, com a melodia muito marcada até chegar o refrão, em que a magia acontece juntando a melancolia da letra com a voz e a guitarra de Criston Lucas, a guitarra de Rômulo Pacífico, bateria de Igor Jordir e baixo de Miguel Pacheco, formando algo gostoso e diferente de se ouvir.

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