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Entrevista: Plutão Já Foi Planeta


Lembra daquela banda linda que tocou no Superstar e você ficou meio "Nossa, que banda legal" ? Então, nós entrevistamos eles (hehe)! Já entrevistamos também a Preto Massa, uma das bandas que mais gostamos do programa (Clique no nome da banda hehe) !

Rafael Cabral - O som de vocês é bem misturado e numa banda de 5 pessoas as influências costumam serem muitas. Quais são as de vocês e quem tem as influências mais diferentes do resto da banda? PJFP - Podemos dizer que temos uma pluralidade muito saudável na banda. Difícil dizer quem se diferencia mais por termos, exatamente, essa grande diversidade. A gente acredita que esse caos estético se torna harmônico no fim das contas Rafael Cabral - No Superstar vocês começaram com um hit de vocês mas ao longo do programa praticamente não tocaram músicas do CD já lançado, de onde surgiu a ideia de arriscar as músicas novas? PJFP - Tudo fluiu de forma muito natural. Não chegamos com uma estratégia, não tínhamos definições. O que rolou foi muito espontâneo. Sentíamos o que daria certo a cada programa. Fomos no instinto e no coração como fazemos sempre em todas as decisões da banda


Rafael Cabral - Vocês fizeram dois covers que ficaram geniais, "Quase sem querer" e "Educação Sentimental II", elas entraram no set ou ficaram só no programa? PJFP - Só para o programa. É parte do plano da banda sempre tocar nossas músicas nos shows Rafael Cabral - Sobre o CD novo: O processo de produção foi muito diferente do primeiro ou se manteve o mesmo plano de produção e gravação? PJFP - O primeiro CD foi gravado de maneira despretensiosa, sem muitas intenções ambiciosas, diria. Queríamos registrar aquelas musicas e fizemos isso sem muita expectativa. Esse novo trabalho tem toda uma produção, com o Gustavo Ruiz, um amadurecimento e momentos e experiências novas que estão impressas nessas novas musicas. Podemos dizer que está mais maduro. Rafael Cabral - Sobre a participação do pai da Natalia, como rolou a ideia e como foi na hora de gravar? PJFP - Estávamos mapeando as ideias. De repente surgiu esse pensamento e todos adoramos a possibilidade de ter um instrumento tão bonito no nosso CD. Foi emocionante contar com essa participação, principalmente pra Natália. Foi bem especial.

Rafael Cabral - O Liniker é um dos nomes que causam na atual música brasileira não só pela sua personalidade como também por sua versatilidade. A participação dele no álbum traz uma Plutão com cara de Liniker ou um Liniker com cara de Plutão? PJFP - Acho que conseguimos levar a nossa estética e colocar um pouco da cara dele na música também. Diria que é um pouso do Liniker no universo plutônico. Só veio a somar.* Rafael Cabral - Os três vocais foram bem explorados no primeiro trabalho, o padrão se repete? PJFP - Sim. Continuamos com a linha de frente com os três vocais, mas com a maior parte das musicas com o vocal feminino. Esse também sempre foi um conceito que vem desde o começo da banda.*


Rafael Cabral - Além do Liniker e do papai Noronha, terá mais alguma participação? PJFP - Tem a Cris Bottareli do Far from Alaska, alguns arranjos pelo próprio Gustavo Ruiz. Também tem algumas que ainda são surpresa.* Rafael Cabral - Quantas músicas terão no Cd e quando ele dará o ar da graça? PJFP - O Disco terá dez músicas. Provavelmente só sairá no começo do próximo ano. O plano era lançar esse ano, mas esbarramos em algumas questões que adiou o lançamento.

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